Renildo Queiroz
Gramsc era filósofo, cientista, ativista político e comunista. Passou anos na cadeia, tempo que aproveitou para elaborar sua estratégia, a instauração de um regime comunista em países democratas com economia relativamente estáveis.
COMO IMPLANTAR
O REGIME COMUNISTA
A implantação do regime comunista não poderia se dar pela força. Deveria se infiltrar de maneira lenta e gradual, por via pacífica, legal e constitucional, sem que jamais declarassem que isso estava sendo feito.
Como fazer, de acordo com Gramsc,
e o que está acontecendo no nosso país:
Usar a maioria da população - os incautos, como vem fazendo o PT;
- Entorpecimento de consciências - as benesses governamentais vem fazendo esse trabalho ao distribuir falsas vantagens aos mais necessitados ao invés de lhes proporcionar instrução;
- Massificação da sociedade com propaganda subliminar, imperceptível – campanha insistente e mentirosa com auto-elogios.
- Criar a supremacia de um povo sobre outros, a chamada hegemonia – vemos esse tipo de coisa principalmente na guerra que vem sendo orquestrada há anos, mostrando aos mais necessitados que todos os seus problemas são causados por classes mais abastadas: “quem tem dinheiro é mau, quem não tem é bom” (olha a Revolução dos Bichos aí). Alguns podem alegar que sempre houve hegemonia, só que ao contrário, argumento inaceitável . Quem quer o bem do país e do seu povo não estimula nenhum tipo de briga entre classes.
- Ocupar espaços - além de "espalhar por cargos públicos, o PT vem açambarcando o domínio da maior parte das classes sociais, se mostrando como um grande pai, o Big Brother do livro 1984 de George Orwell .
- criar uma mentalidade uniforme em torno de determinadas questões, fazendo com que a população acredite ser correta esta ou aquela análise das situações. Como vemos em casos como desarmamento, aborto, movimento gay, preconceito, políticas sociais, aceitação do caráter social de movimentos comprovadamente guerrilheiros (FARC, MST, MLST, MIR, ETA, etc.) Objetivo: destruir, por completo, os valores e idéias de cada indivíduo isoladamente. AO SE SENTIREM OBRIGADOS A PENSAR DA MESMA FORMA, ACABAM SE CONVENCENDO DO QUE NORMALMENTE NÃO ACREDITARIAM.
**
“São criadas diversas delegacias especializadas, mais conselhos, mais isso e mais aquilo,
para controlar e fiscalizar as ações de cidadãos, antes livres.”
É o que vemos agora e ainda ‘aplaudimos’. O governo controla o cidadão através de leis e normas tão simpáticas que são consideradas até indispensáveis, como no caso da lei que proíbe o cidadão de beber antes de dirigir, como se ele não fosse capaz de gerir sua própria existência. Caso não seja capaz, é bem mais simples e menos mal intencionado lançar fortes campanhas para ensinar o óbvio. Temos ainda o caso da lei que proíbe a palmada como se todos os pais precisassem de rédeas para não se tornarem torturadores de criancinhas. E todos acatam com uma salva de palmas!
*
O artigo Hegemonia Gramsciana foi escrito por Renildo Queiroz, Consultor Técnico em Biotecnologia Molecular, Escritor e Analista socio-político-econômico.
Gramsc era filósofo, cientista, ativista político e comunista. Passou anos na cadeia, tempo que aproveitou para elaborar sua estratégia, a instauração de um regime comunista em países democratas com economia relativamente estáveis.
COMO IMPLANTAR
O REGIME COMUNISTA
A implantação do regime comunista não poderia se dar pela força. Deveria se infiltrar de maneira lenta e gradual, por via pacífica, legal e constitucional, sem que jamais declarassem que isso estava sendo feito.
Como fazer, de acordo com Gramsc,
e o que está acontecendo no nosso país:
Usar a maioria da população - os incautos, como vem fazendo o PT;
- Entorpecimento de consciências - as benesses governamentais vem fazendo esse trabalho ao distribuir falsas vantagens aos mais necessitados ao invés de lhes proporcionar instrução;
- Massificação da sociedade com propaganda subliminar, imperceptível – campanha insistente e mentirosa com auto-elogios.
- Criar a supremacia de um povo sobre outros, a chamada hegemonia – vemos esse tipo de coisa principalmente na guerra que vem sendo orquestrada há anos, mostrando aos mais necessitados que todos os seus problemas são causados por classes mais abastadas: “quem tem dinheiro é mau, quem não tem é bom” (olha a Revolução dos Bichos aí). Alguns podem alegar que sempre houve hegemonia, só que ao contrário, argumento inaceitável . Quem quer o bem do país e do seu povo não estimula nenhum tipo de briga entre classes.
- Ocupar espaços - além de "espalhar por cargos públicos, o PT vem açambarcando o domínio da maior parte das classes sociais, se mostrando como um grande pai, o Big Brother do livro 1984 de George Orwell .
- criar uma mentalidade uniforme em torno de determinadas questões, fazendo com que a população acredite ser correta esta ou aquela análise das situações. Como vemos em casos como desarmamento, aborto, movimento gay, preconceito, políticas sociais, aceitação do caráter social de movimentos comprovadamente guerrilheiros (FARC, MST, MLST, MIR, ETA, etc.) Objetivo: destruir, por completo, os valores e idéias de cada indivíduo isoladamente. AO SE SENTIREM OBRIGADOS A PENSAR DA MESMA FORMA, ACABAM SE CONVENCENDO DO QUE NORMALMENTE NÃO ACREDITARIAM.
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“São criadas diversas delegacias especializadas, mais conselhos, mais isso e mais aquilo,
para controlar e fiscalizar as ações de cidadãos, antes livres.”
É o que vemos agora e ainda ‘aplaudimos’. O governo controla o cidadão através de leis e normas tão simpáticas que são consideradas até indispensáveis, como no caso da lei que proíbe o cidadão de beber antes de dirigir, como se ele não fosse capaz de gerir sua própria existência. Caso não seja capaz, é bem mais simples e menos mal intencionado lançar fortes campanhas para ensinar o óbvio. Temos ainda o caso da lei que proíbe a palmada como se todos os pais precisassem de rédeas para não se tornarem torturadores de criancinhas. E todos acatam com uma salva de palmas!
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O artigo Hegemonia Gramsciana foi escrito por Renildo Queiroz, Consultor Técnico em Biotecnologia Molecular, Escritor e Analista socio-político-econômico.
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