terça-feira, 28 de fevereiro de 2012





BLOG ALERTA BRASIL- JORGE SERRÃO
Enquanto pratica a criminosa política de lesa-pátria, mantendo os orçamentos militares abaixo do necessário (o que agrava a conseqüência de “tragédias” como o incêndio que destruiu 70% da base brasileira na Antártida), o governo cobra cada vez mais impostos do cidadão. Só nos últimos dez anos, o brasileiro dobrou o volume pago ao Leão do Imposto de Renda. A fatia dos impostos de pessoas físicas frente ao total arrecadado subiu de 11% para 13%, entre os anos 2002 e 2011 – conforme estudo da consultoria Ernst & Young Terço para o jornal O Globo.

Um outro estudo, do economista Ricardo Bergamini, revela que, no primeiro ano do governo Dilma Rousseff (2011) as receitas tributarias da União cresceram 8,36% do `Produto Interno Bruto (tudo que a economia brasileira produz em um ano). Houve real em relação ao PIB de 22,22% em relação ao período do governo FHC. No governo Lula (2003/2010) foi de 7,45% do PIB. Crescimento real de 8,92% em relação ao governo FHC. O professor Bergamini fez os cálculos em sobre os seguintes valores: PIB – 1995/2002 (R$ 8.492,4 bilhões); PIB – 2003/2010 (R$ 20.707,4 bilhões); PIB 2011 – Previsão – (R$ 4.050,9 bilhões).

O estudo da consultoria Ernst & Young Terco, com base em dados da Receita Federal, retrata bem a impostura tupiniquim. Apesar de o governo ter conseguido ampliar o volume de recursos arrecadados, deixou para trás uma oportunidade de reduzir a carga tributária para o brasileiro. Prova disto é que o reajuste do salário mínimo foi de 386,61% nos últimos 15 anos, enquanto a tabela do IR foi reajustada em 73,95%, uma diferença de 179,73%.
Reportagem de O Globo mostra que, no ano passado, a arrecadação com Imposto de Renda Retido na Fonte (IRRF) e o Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF), que inclui venda de imóveis, veículos e outros rendimentos de trabalho, foi de R$ 90,798 bilhões. Em 2002, o montante tinha sido de R$ 44,953 bilhões, considerando os valores ajustados pela inflação. Já a arrecadação total saltou de R$ 405,486 bilhões (em 2002) para R$ 698,320 bilhões. Com isso, a fatia dos impostos de pessoas físicas frente ao total arrecadado chegou a 13% entre 2002 e 2011.

A evolução na arrecadação de impostos confirma que é intencional a política de manter as Forças Armadas sob constante sufoco orçamentário. Dinheiro tem. Não se investe no Exército, Marinha e Aeronáutica para cumprir a criminosa estratégia de enfraquecer o Poder Real Brasileiro. Com os guardiães da Defesa Nacional operando na míngua de recursos, fica facilitada a política globalitária de manter o Brasil como mera colônia de exploração, sem capacidade real de desenvolvimento.
O curioso é que os cidadãos é quem ajudam a financiar, via impostos extorsivos, o crime de lesa-pátria praticado por integrantes do Governo do Crime Organizado contra o Brasil.

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