sábado, 25 de fevereiro de 2012

Sob Cerco? Espanha Resiste “Invasão” Islâmica



Dale Hurd
BARCELONA, Espanha — As touradas agora são ilegais na província espanhola de Catalunha. Algumas arenas foram convertidas em espaços de negócios.
Mas os muçulmanos querem transformar a arena mais famosa, o Coliseum, em uma gigantesca mesquita.



Aliás, algumas cidades espanholas agora se parecem mais com o Oriente Médio. Os muçulmanos, que um dia já dominaram grande parte da nação, agora estão retornando em grande número.Na cidade de Salt, os pais agora estão achando necessário levar e pegar seus filhos na escola. Os muçulmanos já representam 40% dos residentes da cidade, e logo se tornarão maioria.


Mas o governo da cidade está resistindo, e impôs um embargo de um ano a um projeto de mesquita financiado pelos radicais wahhabistas da Arábia Saudita.
Além disso, alguém amaldiçoou o solo do terreno com uma cabeça de porco, que ainda estava lá quando a CBN News chegou. A lei islâmica proíbe a construção de uma mesquita em um terreno sujado por porcos.
Mas o número de muçulmano em Salt está crescendo tão rapidamente que é apenas uma questão de tempo até que eles governem a cidade.
“Quando o primeiro partido político islâmico se apresentar, todos os muçulmanos irão votar nele, e vamos acabar vestindo véus e turbantes. Estamos com um problema muito sério”, disse a vereadora da cidade de Salt, Maria Osuna, à CBN News.

Imigração ou Invasão?



No século VII, os exércitos muçulmanos conquistaram a maior parte da Espanha, chamando-a de Al-Andulus, e não foram expulsos até 700 anos depois, no ano em que Colombo descobriu o novo mundo.
Agora eles estão voltando, e pesquisas indicam que não é para serem cidadãos espanhóis. Uma
pesquisa de opinião descobriu que 7 entre 10 muçulmanos na Espanha se veem como muçulmanos em vez de espanhóis.


O “Plataforma x Catalunya”, ou Plataforma por Catalunha, foi o primeiro partido político a levar a ascensão muçulmana a sério. Mas na Espanha politicamente correta, que celebrou o aniversário de 1300 anos da invasão muçulmana como algo bom, a Plataforma por Catalunha está sendo denunciada como racista e xenófoba.
O líder da Plataforma Joseph Anglada disse que seu partido não é contra imigrantes. Eles são contra a imigração desenfreada e o que eles dizem ser imigrantes que não querem ser parte da Espanha.



“Os imigrantes muçulmanos não estão aqui para se adaptar”, disse Anglada. “Estão aqui para conquistar".
“Primeiro vem o pai de família”, ele explica. “Depois vem a mulher e os filhos, e depois os seus pais, sogros e avós, e isso se torna uma invasão".

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