terça-feira, 14 de fevereiro de 2012
Falta do que fazer de procurador do MPF: o “Deus seja louvado” nas notas de Real é uma “ofensa à laicidade do Brasil”
Em dezembro do ano passado, o procurador substituto do MPF em São Paulo Pedro Antonio de Oliveira notificou o Banco Central a apresentar defesa em representação por suposta “ofensa à laicidade da República Federativa do Brasil”. Em português claro, o procurador acionou o BC por manter o termo “Deus seja louvado” nas cédulas de Real. Aos olhos do procurador, tal registro na moeda nacional desrespeita o Estado laico e deve, portanto, ser banido das cédulas.
Comentário - Será que esse Procurador não tem crimes de lavagem de dinheiro, desvio de verbas, superfaturamento de obras, obras paralisadas, e outros tantos absurdos e escândalos que pululam diariamente no noticiário nacional, para apurar? Se não, então que vá pentear macacos...
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