quinta-feira, 20 de junho de 2013

Dilma, ao longo da vida conheci pessoas ridículas, mas você com certeza supera qualquer expectativa. Ouso dizer que você é a personificação do ridículo



ucho haddad

Dilma, ao longo da vida conheci pessoas ridículas, mas você com certeza supera qualquer expectativa. Ouso dizer que você é a personificação do ridículo. Você deve estar estranhando o tom menos cavalheiresco desse colóquio, mas é que a situação passou dos limites. Vocês, magnânimos petistas, são como carro velho e enguiçado. Só funcionam no tranco. De tal modo, o tormento redacional que lhe dirigido regularmente será marcado por solavancos, o que vez por outra compromete a minha elegância.

Seu desempenho como governante é tão pífio, que por mais que tenha forçado a memória não consegui pinçar um período político tão descontrolado do Brasil como agora. Isso faz do palavrório insensato e chicaneiro de Lula uma profecia: “nunca antes na história deste país”. Você é a protagonista desse apocalipse, enquanto nós, brasileiros de bem, as vítimas.

Sem um grama de talento para ser chefe de Estado, você não soube assimilar os apupos que lhe foram dirigidos no Estádio Mané Garrincha e continuou com a máquina palaciana de sandices acionada. Dilma, sua soberba é tão agigantada que impede que você enxergue o óbvio. O Brasil está desmoronando por causa da sua incompetência e a de Lula, mas você continua afirmando que aqui é a filial do paraíso. É a primeira vez em pouco mais de meio século de existência que vejo alguém querendo travestir o inferno com a cangalha do paraíso.

Dilma, coloque a mão na consciência, se é que você tem e sabe como funciona, e reflita. É possível acreditar que o Brasil está muito melhor do que há uma década? Não se avexe em reconhecer a verdade, pois se isso acontecer – o que duvido – você entrará para a história do País pela porta da frente e com direito a pompa e circunstância. É a chance derradeira para deixar um bom exemplo, principalmente ao seu neto, se é que você o tem em boa conta. Assim ele terá orgulho de no futuro dizer, sem qualquer nesga de medo, sou neto da Dilma.

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