terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

EDIPO E AMBIENTALISMO E MARXISMO VERDE




Me permitam esta leitura: para Marx, explicitamente em seus textos, caberia ao proletariado impactar, de todas as formas, o estatuto da propriedade privada. Os neo-marxista fizeram posteriormente a descoberta teórica de que, com Marx, o papel histórico do proletariado tinha se esgotado, cabendo a todas as classes sociais essa ação redentora da humanidade, ou seja, liquidar com a propriedade privada, impactá-la, “comendo-a pelas beiradas”, como se faz com um prato de mingau quente. Assim, “terras indígenas”, quilombolas, etc., etc., fazem parte dessa estratégia, dessa práxis.


Pouco importa a eficácia e o desempenho do campo brasileiro, sem seguro, sem política agrícola séria e definida.


Agora , quanto às hordas ambientalistas, exponho o seguinte: a maior parte é gente que quer colocar na natureza o cinto de castidade que, em sua infância, queriam colocar na mãe, coisa pela qual todos passamos, NA INFÂNCIA. É o que se conhece como fase edípica do desenvolvimento humano. A não resolução dessa fase, ou seja, se tornar cronologicamente adulto, mantendo tais fantasias infantis de hostilidade ao pai e desejo pela mãe, resulta na neurose clássica, através de vários sintomas, principalmente transtornos sexuais, alcoolismo, falta de produtividade. A hostilidade ao produtor rural e a tentativa de apresentá-lo como um estuprador da natureza, vestem como uma luva naquelas fantasias edípicas já expostas, o que não suprimem outros sintomas, principalmente adesão à drogas e os transtornos sexuais.
VALFRIDO

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