sábado, 11 de fevereiro de 2012
GRECIA- as pessoas que gastam mais do que ganham, no final, não podem se dar bem, não é mesmo?
A ECONOMIA CAPITALISTA (privada ou estatal) tem regras que não podem ser desobedecidas, sob pena de se criar verdadeiras bolas de neve que, quanto mais rolarem, maior será o estrago que causarão adiante, principalmente num mundo amplamente globalizado.
Os capitalistas estatais estão acostumados a crer que o estado não vai à falência, pois metem a mão no bolso do otário contribuinte e tiram de lá o que presisam e até o que não precisam. Mas também essa situação tem limite e prazo de validade. É o que ocorre com a Grécia [E o que pode ocorrer com Portugal, Espanha e periferia da zona do euro].
A nossa sorte é que, em Pindorama, muito poucos embarcaram na canoa furada da compra de "créditos podres" do "subprime" norteamericano, uma situação de distorção mercadológica criada pelos "progressistas e socialistas" acoitados no Partido Democrata ianque, uma forma de tentar fazer "justiça social" e permitir que todo mundo viesse a ter 'casa própria'.
SE HÁ CRISE ECONÔMICA E POLÍTICA, "CHERCHER L'ÉTAT"...
VIANNA
COMENTÁRIO
Sem dúvida, mas é de se perguntar onde o honrado governo grego enfiou o 'dinheiro fácil' obtido dos bancos?
Nem o nosso, nem o grego, são governos honrados.
Por acaso o Meirelles não era funcionário do Bank of Boston? Por acaso o atual primeiro-ministro italiano não é funcionário do Goldman Sachs?
A função dos "governantes" é criar dívidas. E, quando estas tornam-se impagáveis, salvaguardar o interesse da banca com a miséria do povo. Ponto.
SERGIO
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