Primeiro temos que dar conhecimento da Questão do Nióbio à todos os brasileiros de boa fé (escolas, clubes de serviços, universidades, abaixo assinados, etc), para provocar uma mobilização nacional, só assim a canalha politíca, sentindo a dimenção da pressão, vai começar a se coçar.
Segundo, devemos pensar em uma força tarefa nacional e multidiciplinar composta por cidadãos comuns e de bons costumes para se criar um anteprojeto da "Lei do Nióbio", que regulamentaria sua exploração, comercialização, preços, impostos, reservas estratégicas do Brasil, etc.
Infelizmente a nossa retórica por si só não produz o menor efeito prático,porisso,precisamos também que os agentes do Estado Brasileiro, não do "governo", a encampe e não voltem atras, só assim a imprensa, que é dominada, daria algum conhecimento à Nação da BOMBA NIÓBIO que ainda não detonou, porque se o fizer seus estilhaços vão atingir "mortalmente" todos os presidentes da República, de Jucelino Kubichec a Dilma Rousev, sem exceções.
A "Questão do Nióbio" não é a única a entravar o nosso desenvolvimento científico, tecnológico, industrial, social, etc, temos ai também, as questões do programa nuclear paralelo, do espacial, do militar, da educação, da desnacionalização industrial, dos meios de comunicação, da Amazônia, da compra de terras por estrangeiros etc, porem acredito que a do Nióbio, se bem trabalhada, é a ponta de lança que nos permitira a começar resolver todos os outros.
Pelo menos os civis pernambucanos, como em Guararapes na guerra contra os holandeses sairam na frente, e que este ato de bravura sirva de "mote" para o Ministério Público Federal desencadear um processo exemplar contra esta megagangue governamental.
Mas, que promotor federal vai ter a competência e a coragem para pendurar o guizo no rabo do gato?
RONALDO SCHILITING
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