domingo, 13 de março de 2011



O que você faria se passasse alguém na rua com o rosto do Hitler estampado numa camiseta? Ou uma suástica colada no vidro do carro?


Não precisa ir longe, é só observar e você verá uma infinidade de idiotas usando o rosto do porco fedorento Che Guevara em camisetas e portando a foice e o martelo em adesivos, bonés e outros itens de consumo. Símbolos que representam uma carnificina muito maior que a do nazismo.


Leia o livro de Humberto Fontova e conheça o ídolo Che.


Os estadunidenses, por exemplo, são um povo sem dúvida muito engraçado. Elogiam e fazem filmes mitológicos acerca de Che e sua guerrilha. Lambem as botas do porco na maior cara de pau. Já Che, carinhosamente, afirmava que desejaria jogar uma bomba atômica sobre Nova Iorque. Ninguém gosta mais de um antiamericano do que um americano bobo, certo?


Os nossos politicamente corretíssimos jovens usam Che como uma bandeira dos Direitos Humanos, do progressismo e da vanguarda intelectual. Sim, Che foi tudo isso... Ao avesso...


Ele, um carrasco e executor cruel, anunciou ao vivo e a cores que fuzilava sim na frente da assembléia do ONU. Claro que todos o amaram desde então e Cuba é citada por alguns imbecis como paraíso dos direitos da humanidade, com seus presos políticos e controle estatal policialesco.


Artistas usam o seu nome, intelectuais de cabeça de siri citam seus feitos. Che era na verdade um inimigo da contracultura jovem. Perseguia intelectuais independentes, matava mulheres e crianças. Na economia foi um desastre. Como guerrilheiro, um fracassado temido por seus subordinados.


Che foi uma das maiores construções ideológicas da qual se teve notícia. E uma grande piada de mau gosto também. Imagine usar a imagem de um genocida carrasco para pregar a santidade de um mártir cristão. É no mínimo uma ironia ofensiva contra o cristão de verdade.


Leia o livro, conheça a lenda... E se alguém passar com uma camiseta do porco fedorento perto de você, saiba que na melhor das hipóteses é mais um idiota útil sem cérebro.

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